
DESCUBRA COMO O TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS PODE AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA EMPRESA
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Capacitação: a palavra da vez que, sem dúvidas, deve ser levada em consideração por qualquer empresa. A tecnologia está aí para provar que tudo se modifica com uma frequência impressionante. E quem não se atualiza e muito menos aplica essa nova realidade dentro do ambiente empresarial é, com certeza, deixado para trás.
Para muita gente, capacitar os colaboradores ainda é uma grande novidade, principalmente no Brasil. Porém, em países como os EUA, dados revelam que a aplicação de treinamentos nas indústrias pode ser um modelo realmente eficiente a ser seguido por aqui.
O ponto central que merece destaque, e deixa ainda mais clara essa diferença, é a produtividade consideravelmente menor entre os colaboradores do Brasil quando comparados aos americanos. Em média, quatro brasileiros são necessários para atingir os mesmos níveis de produção de um norte-americano[1]. Impressionante, não é mesmo? E isso é um reflexo direto da falta de qualificação de mão de obra e dos baixíssimos investimentos em inovação e tecnologia.
Mas tudo tem uma explicação bem simples que retorna àquela palavra tão importante citada no início: capacitação. Nos EUA, as universidades corporativas oferecem treinamentos inteligentes e eficientes pensando na própria qualidade e produtividade exercida dentro da empresa. Ou seja, ensino lá é coisa séria.
Mas treinamento é gasto ou investimento? Eis a questão!
Acredite, mesmo hoje ainda há um consenso de que disponibilizar cursos para os funcionários é perda de tempo. E, principalmente, dinheiro. Por outro lado, cada vez mais alternativas surgem no mercado para provar que, definitivamente, não é bem assim.
Investir em capacitação significa elevar o nível de conhecimento técnico da empresa, direcionando cada profissional a um processo educacional ou mesmo de reciclagem e atualização em sua respectiva área de atuação. E pensar nisso como uma forma de investimento, pode trazer benefícios que ultrapassam aquilo que é possível mensurar na ponta do lápis. Confira alguns deles:
- Redução de custos
- Elevação na produtividade
- Aumento da competitividade de mercado
- Diminuição na rotatividade de pessoal
- Trabalho em equipe e liderança
E não é só isso:
O treinamento profissional também interfere inclusive nas atitudes dos colaboradores, aumentando a autonomia, a autoconfiança, a pró-atividade, a motivação e o conhecimento sobre as necessidades específicas da empresa. Além disso, profissionais bem preparados e mais envolvidos com os processos se tornam muito mais capazes de sugerir melhorias e contribuir para realizá-las.
Então fica a pergunta: mas como capacitar?
Treinamentos tradicionais demandam custos elevados para a empresa, como o pagamento de horas extras, deslocamento de colaboradores, alimentação, diárias de hotel e outros. Assim, buscar novas alternativas que viabilizem a atualização constante de conhecimento é fundamental.
Por isso, a solução do futuro é o EAD
A internet rompeu as barreiras de tempo e espaço, trazendo infinitas possibilidades para se adquirir conhecimento. A Educação à Distância, por exemplo, é uma modalidade educacional virtual que vem auxiliando a educação corporativa e se adaptando à realidade do ambiente profissional, oferecendo rapidez, agilidade e conteúdo adequado a cada realidade.
Pensando nisso, a BMS desenvolveu uma plataforma exclusivamente dedicada a levar capacitação para ambientes corporativos, a Universidade Industrial. Nela, o conteúdo, as aulas e as avaliações são preparadas e ministradas por profissionais reconhecidos, com mais de 30 anos na indústria. E é possível acessá-la de onde e quando quiser.
Saiba mais sobre a Universidade Industrial AQUI. (link)
Lembre-se:
Investir na capacitação e treinamento dos funcionários da sua empresa é investir no sucesso do seu negócio.
Confira também: Paradas de máquina: a importância de saber o motivo e a duração das interrupções (link)
Deixem sugestões de temas que devem ser abordados em nossos artigos.
[1] Link Folha de São Paulo: (http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/05/1635927-1-trabalhador-americano-produz-como-4-brasileiros.shtml)